Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Assunto principal
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. crim ; 55(2): 119-133, ago. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-708169

RESUMO

A pesar de la heterogeneidad casuística existente a nivel internacional con relación al papel desempeñado por las Fuerzas Armadas, su dedicación y empleo (o la decisión de no hacerlo) en la lucha contra la delincuencia organizada en concreto genera, al día de hoy, no pocas controversias. Defensores y detractores esgrimen razones y argumentos para defender el rol que se desea otorgar a las Fuerzas Armadas (o arrogarse estas mismas, según cada caso), como proveedoras de seguridad ciudadana frente al crimen organizado. Su inicial empleo en la confrontación contra el tráfico de drogas por todo el mundo ha propiciado el debate sobre su plena inmersión en la lucha contra toda tipología de delincuencia organizada, lo cual ha generado, de facto, diversos escenarios. Se pretende hacer una reflexión al aire de los pros y contras que se derivan de la implicación de las Fuerzas Armadas en la lucha contra la criminalidad organizada, extraídos del análisis casuístico de los principales escenarios vigentes en el mundo, tratando de identificar cuál de todos los posibles marcos de actuación marcará la tendencia en la escena internacional, acerca de cuál debe ser el compromiso de las Fuerzas Armadas frente a la criminalidad organizada, y cómo deben ejecutarlo.


Despite the casuistic heterogeneity existing at the international level with respect to the role played by the Armed Forces around the world, their dedication and use (or the decision not to use them) in the fight specifically against organized crime triggers today many controversies. Both supporters and opponents put forward reasons and arguments to defend or attack the purpose of giving or denying the Armed Forces any such role. Their original use in the confrontation against drug trafficking worldwide has fostered the debate about their full immersion in the war against any and all typology of organized crime; this, in fact, has created diverse scenarios. The article is intended to throw a thought into the air about the pros and cons deriving from Armed Forces involvement in the fight against organized criminality as taken from the casuistic analysis of the main scenarios still in force in the world, by trying to identify which of all the possible action frameworks may mark the trend on the international stage to be followed with regard to what the commitment of the Armed Forces at large must be and how should they play their role accordingly.


Apesar da heterogeneidade casuística existente no nível internacional com relação ao papel jogado pelas Forças Armadas, a dedicação e uso deles (ou a decisão de não fazê-lo) na luta contra a delinquência organizada no detalhe gera, a hoje, não poucas controvérsias. Os defensores e os detratores usam razões e argumentos para defender o papel que é desejado conceder às Forças Armadas (ou atribuí-las, de acordo com cada caso), como fornecedores da segurança cidadã frente ao crime organizado. Seu uso inicial na confrontação contra o tráfego de drogas em todo o mundo causou o debate sobre a imersão total na luta contra toda tipologia da delinquência organizada, que gerou, de facto, diversos cenários. Pretende-se fazer uma reflexão ao ar dos prós e contras que são derivados da implicação das Forças Armadas na luta contra a criminalidade organizada, extraídos da análise casuéstico dos principais cenários vigentes no mundo, tentando identificar qual dos possíveis marcos de atuação a tendência na cena internacional, sobre o qual deve ser o compromisso das Forças Armadas à frente da criminalidade organizada, e como devem executá-lo.


Assuntos
/legislação & jurisprudência , /políticas , /prevenção & controle , Polícia/normas , Polícia/organização & administração , Polícia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...